"É nas quedas que o rio cria energia!"
quinta-feira, 31 de março de 2011
UMA QUESTÃO DE ATITUDE!!!!
O Sucesso é ser feliz
1. Seja ético.
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.
2. Estude sempre e muito. A glória pertence aquele que tem um trabalho especial para oferecer.
3. Acredite sempre no amor. Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, ou está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.
4. Seja grato a quem participa das suas conquistas. O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer e a melhor maneira de deixar todos motivados.
5. Eleve suas expectativas. Pessoas com sonhos grandes obtem energia para crescer. Os perdedores dizem: "Isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.
6. Curta muito a sua companhia. Casamento dá certo para quem não é dependente. Aprenda a viver feliz mesmo sem uma pessoa ao lado. Se não tiver com quem ir ao cinema, vá com a pessoa mais fascinante: você!
7. Tenhas metas claras. A história da humanidade é cheia de vidas desperdiçadas. Amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam a carreiras de sucesso. Ter objetivos evita o desperdicio de tempo, energia e dinheiro.
8. Cuide bem do seu corpo. Alimentação, sono e exercicios sao fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para que os outros gostem de você também.
9. Declare o seu amor. Cada vez mais as pessoas devem exercer seu direito de buscar o que querem (sobretudo no amor), mas atencao: elegância e bom senso são fundamentais.
10. Amplie os relacionamentos profissionais. Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.
11. Seja simples. Retire de sua vida tudo o que lhe da trabalho e preocupação desnecessários. Crie espaço para desfrutar mais a viagem da vida.
12. Mulher, não imite o modelo masculino. Os homens fizeram sucesso a custa da solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicidios. Sem duvidas, temos mais a aprender com as mulheres do que vocês conosco. Preserve a sensibilidade feminina - e mais natural e lucrativa.
13. Tenha um orientador. Viver e decidir na neblina sabendo que o resultado só será conhecido quando pouco restar a fazer. Procure alguem de confiança, de preferência mais experiente e bem sucedido, para lhe orientar nas indecisões.
14. Jogue fora o vicio da preocupação. Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida sao coisas incompativeis. Bobagem! Defina suas metas, conquiste-as e deixe a neura para quem gosta dela!
15. O amor é um jogo cooperativo. Se vocês estão juntos, é para jogar no mesmo time. Ficar mostrando dificuldades do outro ou lembrando suas fraquezas para os amigos não tem graça.
16. Tenha amigos vencedores. Campeões falam com campeões. Perdedores só tocam na tecla perdedores. Aproxime-se de pessoas com alegria de viver e afaste-se de gente baixo-astral.
17. Diga adeus a quem não merece. Alimentar relacionamentos que só trazem sofrimento e masoquismo, atrapalha sua vida. Se você tiver um conjuge que não esteja usando, empreste, venda, alugue, doe e deixe espaço livre para um novo amor.
18. Resolva. A pessoa do proximo milenio vai limpar de sua vida as situacões e os problemas desnecessarios. Saiba tomar decisões, mesmo as antipáticas. Você otimizara seu tempo e seu trabalho. A vida fluirá muito melhor.
19. Aceite o ritmo do amor. Assim como ninguem vai empolgadissimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o comeco de muita frustração.
20. Celebre as vitórias. Compartilhe o sucesso, mesmo pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.
21. Perdoe. Se voce quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.
22. Arrisque! O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho só terá de decidir que pizza pedir. é o único risco que corre será o de engordar.
23. Tenha uma vida espiritual. Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Ore antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração, meditação são forças de inspiração.
Roberto Shinyashiki
http://www.otimismoemrede.com/osucessoeserfeliz.html

quinta-feira, 24 de março de 2011
PDE - Programa de Desenvolvimento Educacional
Lei que torna PDE política permanente é aprovada na Assembléia Legislativa
7/7/2010 18:02:03
A Lei Complementar que torna política de Estado o Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná e será sancionada pelo governador Orlando Pessuti nos próximos dias. Com isso, o PDE, que tem sido apontado como o exemplo mais bem-sucedido na área de capacitação de professores no Brasil, consolida-se como programa permanente na área da Educação do Paraná.
O PDE é uma política pública que objetiva estabelecer um diálogo entre educadores da educação básica e do ensino superior, visando a produção de conhecimento especializado e a consequente elevação da qualidade da prática de ensino nas escolas da rede pública do Paraná. É fruto de uma parceria instituída entre a Secretaria da Educação (SEED) e a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) para oferecer formação continuada aos professores da rede pública estadual de ensino.
A secretária de estado da Educação, Yvelise Arco-Verde, acredita que a integração entre a rede pública e as universidades traz benefícios para todos. “Os professores da educação básica recebem um complemento valioso para sua formação e as universidades têm a oportunidade de conhecer as reais demandas da educação pública no momento e podem adequar seus currículos para formar um profissional com melhor qualificação”, explica. Ela lembra ainda que o Ministério da Educação (MEC) aprovou o programa e o define como referência para o programa nacional de capacitação de professores. “É o maior programa educacional de formação de professores em andamento no Brasil”, afirma. De acordo com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke, o governo do Estado está tomando todas as medidas necessárias para que o programa continue a ser desenvolvido em sua plenitude. “A Lei do PDE - Programa de Desenvolvimento Educacional - foi aprovada recentemente. A mensagem está sendo encaminhada para o governador Orlando Pessuti sancionar e, logo a seguir, o Governo tomará as providências cabíveis para que o Programa continue”, diz. “O PDE é um programa louvável, pois é a primeira política institucional efetiva visando a integração entre o ensino superior e a educação básica. Isso se reflete nas mudanças qualitativas empreendidas na prática escolar da rede pública paranaense. Ao encaminhar o projeto de Lei à Assembleia Legislativa, o governador reafirmou seu compromisso com o PDE e com a qualidade do ensino paranaense”, afirma Lübke. O PDE – Desde sua concepção, o programa, de formato inédito, aproximou as universidades públicas dos professores da rede de ensino básico. São mais de 1000 docentes de instituições públicas de ensino superior, sendo 80% das Universidades e Faculdades Estaduais do Paraná e 20% das Universidades Federais, envolvidos no processo de capacitação que já beneficiou cerca de 5 mil professores. Implantado em 2006, o PDE é uma política educacional pioneira, que trouxe mudanças significativas para as salas de aula de todo o Paraná. Com o programa, o conhecimento produzido nas instituições de ensino superior paranaenses vai além do desenvolvimento científico e tecnológico e possibilita o diálogo e a transferência de conhecimento aos professores do ensino básico, através de atividades teórico-práticas orientadas. Diante do seu sucesso, em 2008 foram definidas duas ações fundamentais para o fortalecimento do Programa: construção dos prédios Integrar – PDE, com investimentos de cerca de R$ 10 milhões, e autorização de concurso público para contratação de 314 vagas docentes e 36 agentes universitários, com o objeto de fortalecer os cursos de licenciaturas, provendo as instituições Públicas de Ensino superior de condições adequadas para a ampliação do atendimento à demanda. Assim, ficam assegurados a plena continuidade do programa e o comprometimento do Governo do Estado com a manutenção da qualidade do ensino paranaense.
Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/noticias/article.php?storyid=1685
7/7/2010 18:02:03
A Lei Complementar que torna política de Estado o Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná e será sancionada pelo governador Orlando Pessuti nos próximos dias. Com isso, o PDE, que tem sido apontado como o exemplo mais bem-sucedido na área de capacitação de professores no Brasil, consolida-se como programa permanente na área da Educação do Paraná.
O PDE é uma política pública que objetiva estabelecer um diálogo entre educadores da educação básica e do ensino superior, visando a produção de conhecimento especializado e a consequente elevação da qualidade da prática de ensino nas escolas da rede pública do Paraná. É fruto de uma parceria instituída entre a Secretaria da Educação (SEED) e a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) para oferecer formação continuada aos professores da rede pública estadual de ensino.
A secretária de estado da Educação, Yvelise Arco-Verde, acredita que a integração entre a rede pública e as universidades traz benefícios para todos. “Os professores da educação básica recebem um complemento valioso para sua formação e as universidades têm a oportunidade de conhecer as reais demandas da educação pública no momento e podem adequar seus currículos para formar um profissional com melhor qualificação”, explica. Ela lembra ainda que o Ministério da Educação (MEC) aprovou o programa e o define como referência para o programa nacional de capacitação de professores. “É o maior programa educacional de formação de professores em andamento no Brasil”, afirma. De acordo com o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Nildo José Lübke, o governo do Estado está tomando todas as medidas necessárias para que o programa continue a ser desenvolvido em sua plenitude. “A Lei do PDE - Programa de Desenvolvimento Educacional - foi aprovada recentemente. A mensagem está sendo encaminhada para o governador Orlando Pessuti sancionar e, logo a seguir, o Governo tomará as providências cabíveis para que o Programa continue”, diz. “O PDE é um programa louvável, pois é a primeira política institucional efetiva visando a integração entre o ensino superior e a educação básica. Isso se reflete nas mudanças qualitativas empreendidas na prática escolar da rede pública paranaense. Ao encaminhar o projeto de Lei à Assembleia Legislativa, o governador reafirmou seu compromisso com o PDE e com a qualidade do ensino paranaense”, afirma Lübke. O PDE – Desde sua concepção, o programa, de formato inédito, aproximou as universidades públicas dos professores da rede de ensino básico. São mais de 1000 docentes de instituições públicas de ensino superior, sendo 80% das Universidades e Faculdades Estaduais do Paraná e 20% das Universidades Federais, envolvidos no processo de capacitação que já beneficiou cerca de 5 mil professores. Implantado em 2006, o PDE é uma política educacional pioneira, que trouxe mudanças significativas para as salas de aula de todo o Paraná. Com o programa, o conhecimento produzido nas instituições de ensino superior paranaenses vai além do desenvolvimento científico e tecnológico e possibilita o diálogo e a transferência de conhecimento aos professores do ensino básico, através de atividades teórico-práticas orientadas. Diante do seu sucesso, em 2008 foram definidas duas ações fundamentais para o fortalecimento do Programa: construção dos prédios Integrar – PDE, com investimentos de cerca de R$ 10 milhões, e autorização de concurso público para contratação de 314 vagas docentes e 36 agentes universitários, com o objeto de fortalecer os cursos de licenciaturas, provendo as instituições Públicas de Ensino superior de condições adequadas para a ampliação do atendimento à demanda. Assim, ficam assegurados a plena continuidade do programa e o comprometimento do Governo do Estado com a manutenção da qualidade do ensino paranaense.
Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/noticias/article.php?storyid=1685

quarta-feira, 23 de março de 2011
Antonio Nóvoa
"O professor é a pessoa;
e uma parte importante da pessoa é o professor".
Biografia: doutor em Educação e catedrático da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Escreveu Profissão Professor e Vidas de Professores (Ed. Porto).O que ele diz: o desafio dos profissionais da área escolar é manter-se atualizado sobre as novas metodologias de ensino e desenvolver práticas pedagógicas eficientes.
Um alerta: a busca isolada pela atualização é difícil e, por isso, é aconselhável um vínculo com uma instituição. Mas o mais importante é entender que o local de trabalho é o espaço ideal para a formação continuada.

domingo, 20 de março de 2011
XI CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO
EDUCAR PARA A EMANCIPAÇÃO : A REORGANIZAÇÃO DA ESCOLA E DO ESPAÇO PEDAGÓGICO
10 A 14 DE MAIO DE 2011
INSCRIÇÕES:
MINICURSOS E OFICINAS E SALAS TEMÁTICAS:
02 A 18 DE MARÇO DE 2011
COMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS E COORDENADAS E PAINEL OU PÔSTER
DE 14 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 2011
SEM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO:
14 DE MARÇO A 10 MAIO DE 2011
Envio de resumos para o e-mail: congressoeducacao@uenp.edu.br
Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Verificar as normas no site da UENP
VALOR DAS INSCRIÇÕES:
ALUNOS UENP: R$ 35,00
COMUNIDADE EM GERAL: R$ 50,00
LOCAL DAS INSCRIÇÕES
UENP - Centro de Ciências Humanas e da Educação - Jacarezinho
Ou pelo site: http://www.cj.uenp.edu.br/, com depósito bancário:
Agência: 0391
Conta corrente: 187-9
Operação: 006

Outono....tempo de mudanças....

Nas palavras de Tom Jobim: "São as águas de março fechando o verão, é promessa de vida no meu coração". Mesmo que as águas pareçam dar fim ao melhor da festa do verão, na verdade, elas estão nos mostrando que a vida segue e novas estações virão! Ao observar a natureza, podemos concluir que depois da noite sempre vem o dia. Acredite que vale a pena se libertar para deixar nascer um novo tempo.
Renove-se....

quarta-feira, 16 de março de 2011
Quando a distância machuca!!!!

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
“Por que é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ?”
“Gritamos porque perdemos a calma”, disse um deles.
“Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?”questionou novamente o pensador.
“Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça”,retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: “Então não é possível falar-lhe em voz baixa”? Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
“Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir esta distância, precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para se ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente.
E por que ? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos os seus corações, que nem falam, somente sussurram. Quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham e basta. Os seus corações entendem-se.
É isso que acontece quando duas pesoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
“Quando vocês discutirem, não deixem que os seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.”
Mahatma Gandhi

Lição de hoje: Ser como a água...
"Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água : A água nunca discute com seus obstáculos, apenas os contorna. Quando alguém o magoar, rejeitar, ofender ou frustrar, você é a água e a outra pessoa é o obstáculo!
Contorne-o suavemente, sem julgá-lo.
Não faça força para que as pessoas entendam, valorizem ou amem você.
Aprenda a amar, SIMPLESMENTE AMAR, sem esperar NADA DE NINGUÉM em troca".

Você sabe amar????

É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar
Pra pensar
Na verdade não há...
(Legião Urbana - Pais e filhos)

segunda-feira, 14 de março de 2011
Bibliografia importante.....autor magnífico.....

Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica
Magali dos Reis**
Escrever sobre a obra Infância e educação infantil: Uma abordagem histórica é uma aventura desafiadora, mas que ao mesmo tempo estimula e excita a imaginação. O autor, Moysés Kuhlmann Júnior, dispensa apresentações, mas é importante destacar que ele é um pedagogo dedicado à pesquisa historiográfica na área de educação infantil.
A obra está dividida em oito capítulos que circunscrevem grande parte da trajetória acadêmica do autor e constitui-se num minucioso estudo sobre educação infantil, abordando temas ligados à assistência e às políticas para os pequenos, entre outros.
Já na introdução, Kuhlmann Jr. traz um importante apanhado sobre as pesquisas mais recentes na área de educação infantil, analisando mais de dez obras sobre o tema. Dando ênfase à importância da história para a formação do profissional de educação, o autor destaca a dinâmica dessa "ciência", avaliando que é a sólida formação teórica que permitirá ao profissional trazer das abstrações um alimento para a prática cotidiana, com base na reflexão e no pensamento crítico (p. 6). Para o autor, a história é dinâmica, exigindo pesquisas sistemáticas, crítica às fontes de investigação, e ainda demanda procedimentos próprios.
No primeiro capítulo, "Infância, história e educação", o autor traz um importante levantamento da bibliografia sobre o tema, ampliando as análises para além das exaustivas referências à obra de Philippe Ariès, fato que torna o capítulo mais instigante no que diz respeito à história da infância, avançando na discussão sobre o tema.
No segundo capítulo "Assistência e Pan Americanismo: O Dia da Criança e a comemoração da descoberta da América", as análises giram em torno das políticas diplomáticas, situando a infância no contexto das relações internacionais no continente americano.
"A proteção à infância e a assistência científica" são temas abordados no terceiro capítulo. A assistência científica é um termo cunhado pelo autor em sua dissertação de mestrado defendida em 1990, e pretende caracterizar as políticas de assistência gestadas na virada do século XIX para o século XX.
A história das instituições de educação infantil recebe especial destaque nos dois capítulos seguintes. "As exposições internacionais e a difusão das creches e jardins-de-infância (1867-1922)" é o tema do quarto capítulo do livro e versa sobre a educação e a educação infantil no plano internacional. Nesse estudo foram utilizadas fontes documentais referentes às exposições internacionais ocorridas em diversos países no final do século passado e início deste século.
No quinto capítulo "Instituições pré-escolares assistencialistas no Brasil (1899-1922)", o autor analisa a história das instituições pré-escolares – creches, escolas maternais e jardins-de-infância – em nosso país, ressaltando a assistência à infância que, segundo o autor, congrega e articula interesses jurídicos, empresariais, políticos, médicos, pedagógicos e religiosos em torno de três influências básicas: a jurídico-policial, a médico-higienista e a religiosa (p. 82).
Quanto às concepções pedagógicas expressas nas instituições de educação infantil, dois capítulos trazem importantes reflexões – "Pedagogia e rotinas no jardim-de-infância" (sexto capítulo) escrito em co-autoria com Maria Carmen Barbosa (UFRGS), que aborda tanto a difusão dos jardins-de-infância quanto as atividades e propostas para o jardim-de-infância Caetano de Campos (SP), trazendo importantes reflexões sobre a rotina naquela instituição. Já o capítulo seguinte, "A educação assistencialista", contrariando as análises que vinham se consolidando desde a década de 1970, de que não havia uma proposta educativa para as crianças de camadas mais pobres da sociedade em instituições de convívio coletivo, o autor mostra que havia, sim, a proposta de uma pedagogia da submissão objetivando disciplinar e apaziguar as relações sociais (p. 181).
Para finalizar, o oitavo capítulo, "Políticas para a educação infantil: Uma abordagem histórica", analisa historicamente a constituição e a difusão de instituições de educação infantil, trazendo elementos para reflexões acerca das recentes políticas públicas de educação e ainda contribui para a discussão dessas políticas e das práticas atuais.
O conjunto? Um livro denso que prima pelo rigor acadêmico, que utiliza fontes ainda pouco exploradas na história da educação, mas nem por isso a leitura torna-se monótona; ao contrário, cada capítulo incita a leitura de outro. Além disso, contribui para as discussões recentes sobre a história da educação infantil, e para a compreensão da infância como categoria histórica.
A obra interessa a todos aqueles que são sensíveis à infância e à educação de crianças pequenas, seja profissional que atua diretamente com a criança, seja pesquisador que tenha interesse pela temática.
Não deixe de ler!!!
* Kuhlmann Jr, Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998, 209 p.
** Docente do Curso de Pedagogia da PUC-MG, campus de Poços de Caldas. Mestre em Educação pela Faculdade de Educação – Unicamp. E-mail: mreis@obelix.unicamp.br

Zilma Ramos de Oliveira....eterna admiração!!!!
Educação Infantil : Fundamentos e Métodos

Este livro aborda aspectos que historicamente têm orientado a ideia de quais seriam as funções da creche e da pré-escola enquanto instituições de atendimento e educação de crianças pequenas e de como o cotidiano delas deva ser organizado. Discute o dualismo com que as funções dessas instituições têm sido pensadas em razão da camada social atendida: custódio-assistencial para os mais pobres e educativo-desenvolvimentista para as crianças dos meios sociais mais favorecidos. Destaca elementos para a construção de uma proposta pedagógica por parte das instituições infantis com base numa visão de desenvolvimento como processo sociocultural que envolve a criança como um todo na interação com parceiros diversos em ambientes simbolicamente estruturados e com base no reconhecimento da importância de um trabalho com as famílias na promoção do direito das crianças à infância.
Editora: Cortez
http://www.cortezeditora.com.br/

Para refletir....
USANDO O LADO OPOSTO
Deus costuma usar a solidão
para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva,
para que possamos compreender
o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio,
quando quer nos mostrar a importância da
aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos
ensinar sobre a responsabilidade
do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço,
para que possamos compreender
o valor do despertar.
Outras vezes usa doença,
quando quer nos mostrar
a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar sobre água.
Às vezes, usa a terra,
para que possamos compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte,
quando quer nos mostrar
a importância da vida.
(Fernando Pessoa)

domingo, 13 de março de 2011
Informações importantes para o nosso grupo de Pesquisa (UENP)
PESQUISAR:
"FIOS E TEIAS DE UMA REDE EM EXPANSÃO COOPERAÇÃO ACADÊMICA NO CAMPO DA PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=article&op=viewFile&path%5B%5D=511&path%5B%5D=439
Título do Artigo indicado para leitura:
"FIOS E TEIAS DE UMA REDE EM EXPANSÃO COOPERAÇÃO ACADÊMICA NO CAMPO DA PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA
Autores:
Elizeu Clementino de Souza1
UNEB
Maria da Conceição Passeggi2
UFRN
Christine Delory-Momberge3r
PARIS 13-NORD
Daniel Hugo Suárez4
FFyL
UBA
RESUMO
O presente texto apresenta entradas que têm possibilitado alargar os horizontes de intercâmbio interuniversitário no domínio da investigação com histórias de vida e a pesquisa (auto)biográfica em Educação. Focalizará uma rede de pesquisa que vem se constituindo, nos últimos cinco anos, com a participação de quatro grupos de pesquisadores que trabalham nessa área em diferentes instâncias e diversas modalidades de atuação. Discute as experiências de pesquisa de cada grupo e o papel de associações científicas no fortalecimento de parcerias. Do ponto de vista geográfico e cultural, os grupos reúnem pesquisadores de universidades da Argentina, Brasil e França, o que tem favorecido aberturas valiosas para a internacionalização da pesquisa nos territórios da francofonia, lusofonia e da hispanofonia.
Palavras-chave: Cooperação internacional. Pesquisa (auto)biográfica e Educação. Práticas de formação.
1 Pesquisador CNPq. Professor Titular da Universidade do Estado da Bahia. Coordenador do Programa de Pós-Graduação me Educação e Contemporaneidade, da Universidade do Estado da Bahia. Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica. Secretario Adjunto ANPEd (2010/2011)
esclementino@uol.com.br
2 Professora do Departamento de Educação e da Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Líder do GRIFARS/CNPq. Presidente da Associação Norte Nordeste de Histórias de Vida em Formação (ANNHIVIF). Vice-Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica (BIOgraph) cpasseggi@digizap.com.br
3 Diretora do Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Paris 13. Diretora do Laboratório EXPERICE. Presidente da ASIHVIF (Associação Internacional das Histórias de Vida em Formação e Pesquisa Biográfica em Educação) delbourg@club-internet.fr
4 Professor do Departamento de Ciências de la Educación e Pesquisador do Instituto de Investigaciones em Ciências de la Educación da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires. Líder do Grupo Memória docente e documentação narrativa. Pesquisador do LPP. danielh@lppbuenosaires.net
(Conteúdo encontrado no endereço acima referido e retirado integralmente para fins de divulgação, respeitando-se direitos autorais, sem fins comerciais)
Postado por Claudia Ximenes (Professora Universitária)
http://memorias-ludicas.blogspot.com/
"FIOS E TEIAS DE UMA REDE EM EXPANSÃO COOPERAÇÃO ACADÊMICA NO CAMPO DA PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=article&op=viewFile&path%5B%5D=511&path%5B%5D=439
Título do Artigo indicado para leitura:
"FIOS E TEIAS DE UMA REDE EM EXPANSÃO COOPERAÇÃO ACADÊMICA NO CAMPO DA PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA
Autores:
Elizeu Clementino de Souza1
UNEB
Maria da Conceição Passeggi2
UFRN
Christine Delory-Momberge3r
PARIS 13-NORD
Daniel Hugo Suárez4
FFyL
UBA
RESUMO
O presente texto apresenta entradas que têm possibilitado alargar os horizontes de intercâmbio interuniversitário no domínio da investigação com histórias de vida e a pesquisa (auto)biográfica em Educação. Focalizará uma rede de pesquisa que vem se constituindo, nos últimos cinco anos, com a participação de quatro grupos de pesquisadores que trabalham nessa área em diferentes instâncias e diversas modalidades de atuação. Discute as experiências de pesquisa de cada grupo e o papel de associações científicas no fortalecimento de parcerias. Do ponto de vista geográfico e cultural, os grupos reúnem pesquisadores de universidades da Argentina, Brasil e França, o que tem favorecido aberturas valiosas para a internacionalização da pesquisa nos territórios da francofonia, lusofonia e da hispanofonia.
Palavras-chave: Cooperação internacional. Pesquisa (auto)biográfica e Educação. Práticas de formação.
1 Pesquisador CNPq. Professor Titular da Universidade do Estado da Bahia. Coordenador do Programa de Pós-Graduação me Educação e Contemporaneidade, da Universidade do Estado da Bahia. Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica. Secretario Adjunto ANPEd (2010/2011)
esclementino@uol.com.br
2 Professora do Departamento de Educação e da Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Líder do GRIFARS/CNPq. Presidente da Associação Norte Nordeste de Histórias de Vida em Formação (ANNHIVIF). Vice-Presidente da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica (BIOgraph) cpasseggi@digizap.com.br
3 Diretora do Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Paris 13. Diretora do Laboratório EXPERICE. Presidente da ASIHVIF (Associação Internacional das Histórias de Vida em Formação e Pesquisa Biográfica em Educação) delbourg@club-internet.fr
4 Professor do Departamento de Ciências de la Educación e Pesquisador do Instituto de Investigaciones em Ciências de la Educación da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires. Líder do Grupo Memória docente e documentação narrativa. Pesquisador do LPP. danielh@lppbuenosaires.net
(Conteúdo encontrado no endereço acima referido e retirado integralmente para fins de divulgação, respeitando-se direitos autorais, sem fins comerciais)
Postado por Claudia Ximenes (Professora Universitária)
http://memorias-ludicas.blogspot.com/

Indico esse Belíssimo Livro:


UM PEQUENO TRATADO DE BRINQUEDOS PARA MENINOS QUIETOS
Autores: Anne Vidal (ilustrações), Selma Maria
SINOPSE
Este livro, o primeiro da arte-educadora Selma Maria, é o encontro da palavra poética com o universo da infância do sertão mineiro. Durante oficinas realizadas naquele espaço tão distinto do urbano, Selma identificou jeitos muito delicados e criativos de brincar. Poeticamente nomeados como "brinquedo-terra", "brinquedo-bicho", "brinquedo-cor", "brinquedo-brinquedo" e "brinquedo-pensamento", esses brincares reúnem-se aqui neste belo "brinquedo-livro", para encantar crianças e adultos.
:: Selecionado para o kit literário da Prefeitura de Belo Horizonte - 2010/2011.
:: Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) - 2010.
:: Selecionado para o Catálogo de Bolonha 2010 - FNLIJ´s selection 47ª Bologna Children's Book Fair 2010 - Categoria Poesia.
:: Selecionado para o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE) - 2010.
:: Selecionado entre os 40 melhores de 2009 pelo Estadinho – Caderno Especial de Férias (16/1/2010)
Esse projeto foi realizado com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo - Programa de Ação Cultural - 2008.
Fonte: http://memorias-ludicas.blogspot.com/

Um grande historiador....admirável!!!!
PHILIPPE ARIÈS
Nascimento: 21/07/1914
Morte: 08/02/1984
Gênero: Historia Geral
Philippe Ariès foi um importante historiador e medievalista francês da família e infância, no estilo de Georges Duby. Ariès escreveu vários livros sobre a vida diária comum. Seu mais proeminente trabalho rendeu um brilhante estudo sobre a morte. No seu trabalho A história Social da Criança e da Família, Ariès demonstra que o surgimento de um discurso sobre a infância está vinculado à emergência da percepção da especificidade do infantil na modernidade.
Obras:
CAIXA HISTORIA DA VIDA PRIVADA, 5 VOLUMES
CENTURIES OF CHILDHOOD
CENTURIES OF CHILDHOOD
CRIANÇA E A VIDA FAMILIAR NO ANTIGO REGIME, A
CRIANÇA E A VIDA FAMILIAR SOB O ANTIGO REGIME, A
ENFANT ET LA VIE FAMILIALE SOUS L'ANCIEN REGIME, L
ESSAIS SUR L'HISTOIRE DE LA MORT EN OCCIDENT
GESCHICHTE DES TODES
HISTOIRE DE LA VIE PRIVEE, V.1
HISTOIRE DE LA VIE PRIVEE, V.2
HISTOIRE DE LA VIE PRIVEE, V.3
HISTOIRE DE LA VIE PRIVEE, V.4
HISTOIRE DE LA VIE PRIVEE, V.5
HISTOIRE DES POPULATIONS FRANÇAISES
HISTORIA DA MORTE NO OCIDENTE
HISTORIA DA VIDA PRIVADA I
HISTORIA DA VIDA PRIVADA I I
HISTORIA DA VIDA PRIVADA I I I
HISTORIA DA VIDA PRIVADA, V.1
HISTORIA DA VIDA PRIVADA, V.3
HISTORIA DA VIDA PRIVADA, V.3 - EDIÇAO DE BOLSO
HISTORIA DA VIDA PRIVADA, V.4
HISTORIA DA VIDA PRIVADA, V.5
HISTORIA DE LA MUERTE EN OCCIDENTE
HISTORIA DE LA VIDA PRIVADA, 3
HISTORIA DE LA VIDA PRIVADA, 4
HISTORIA DE LA VIDA PRIVADA, 5
HISTORIA SOCIAL DA CRIANÇA E DA FAMILIA
HISTORIADOR DILETANTE, UM
HISTORY OF PRIVATE LIFE, V.1
HOMBRE ANTE LA MUERTE, EL
HOMBRE ANTE LA MUERTE, EL
HOMBRE ANTE LA MUERTE, EL
HOMEM PERANTE A MORTE, 1
HOMEM PERANTE A MORTE, 2
HOUR OF OUR DEATH, THE
IMAGES DE LHOMME DEVANT LA MORT
L'HOMME DEVANT LA MORT 1 - LE TEMPS DES GISANTS
L'HOMME DEVANT LA MORT 2 - LA MORT ENSAUVAGÉE
MORIR EN OCCIDENTE
SAINT-PIERRE ODER DIE SUAE DES LEBENS
SOBRE A HISTORIA DA MORTE NO OCIDENTE
TEMPO DA HISTORIA, O
WESTERN ATTITUDES TOWARD DEATH.


No fundo do quintal....
No fundo do quintal,
amarelinha,
esconde – esconde,
jogo de anel,
um amor e três segredos.
No fundo do quintal
passarinhos,
tesouros,
piratas e navios,
as velas todas armadas.
No fundo do quintal,
casinha de boneca,
comidinha de folha seca,
eu era a mãe, você era o pai.
Quando não existe quintal,
como é que se faz?
Roseana Murray

Um pouco de história....
A pedagogia Freinet é uma importante alternativa para o trabalho em Educação Infantil. Para alguns autores essa prática nos afasta de duas tendências dominantes: o infantilismo -- que deixa a criança aquém de suas possibilidades -- e o escolarismo, que quer preparar a criança muito cedo para a escola do ensino fundamntal.
São requisitos dessa prática pedagógica, a organização no trabalho com a criança e seus princípios, a autonomia, a cooperação, a expressão livre.
Em 15 de outubro de 1896, nasce Célestin Freinet, em Gars, região de Provença, no sul da França. Na adolescência, muda-se para Nice, onde inicia o Curso de Magistério. Com o advento da Primeira Guerra Mundial (1914–1918), Freinet interrompe seus estudos e alista-se no exército. Os gases tóxicos utilizados na guerra prejudicam seus pulmões e, por isso, ele tem baixa do exército. Mesmo sofrendo desse mal, Freinet dá início às suas atividades como professor-adjunto, mesmo sem ter ainda concluído o Curso Normal. Em sua prática pedagógica, estabelece um sensível contato com os alunos, o que lhe permite desenvolver atividades voltadas para o interesse real das crianças. No período entre 1921 e 1924, trabalha, paralelamente às suas atividades de magistério, com aldeões, e funda uma Cooperativa de Trabalho. Dá início também às primeiras correspondências entre as escolas através das quais estabelece uma troca de experiências entre elas. Entre os anos de 1926 e 1928, casa-se com a artista plástica Elise, edita o livro A Imprensa na Escola, cria a revista La Gerbe (O Ramalhete), com poemas infantis, e funda a Cooperativa de Ensino Leigo; depois segue com Elise para trabalhar em Saint Paul.
Algumas técnicas criadas por Célestin Freinet.
Aula das Descobertas - Célestin Freinet acreditava muito que os interesses de seus alunos (assim como nos nossos) não estava dentro da escola e sim fora dela. Ele desenvolveu essa técnica educacional visando motivar os alunos, através da ação, tentando trazer a vida para dentro da escola.
Auto-Avaliação - São fichas feitas pelo próprio educador, nessas fichas o aluno deve registrar tudo o que aprende sempre que um tema é concluído. Assim, o educador tem a oportunidade de acompanhar o progresso do seu aluno e o aluno não se sente avaliado, o que muitas vezes prejudica.
Correção - Antes do texto ser enviado para a Impressa Escolar, é necessário que o texto seja corrigido. A correção pode ser feita pelo educador, coletivamente, individualmente ou então, através da auto-correção, assim o aluno percebe o erro e aprende com ele, o erro torna-se significativo.
Correspondência Interescolar - Nessa atividade os alunos tem a oportunidade de conhecer outros alunos de comunidades diferentes, assim eles aprendem um pouco sobre outros costumes, se deparam com outras realidades. A pluralidade é bastante desenvolvida nesta atividade. Pode começar com uma escola vizinha, se estendendo até mesmo as escolas de outros países, o material a ser enviado pode ser inúmeros: desenhos, fitas cassetes, fitas de vídeo e hoje em dia é claro o e-mail.
Fichário de Consulta - As fichas são feitas pelos próprios alunos e educadores, essas fichas servem para facilitar a assimilação de assuntos a serem estudados. São exercícios, passatempos ou artigos para simples informação. Célestin Freinet acreditava que os livros didáticos estavam muito fora da realidade dos alunos.
Impressa Escolar - Na sua época, Célestin Freinet usava o límografo para a divulgação dos textos dos seus alunos, mas com a modernidade dos dias de hoje tudo ficou mais fácil, podemos usar o computador e as máquinas de xerox. Pode ser um registro sobre aula das descobertas, uma entrevista, pesquisas entre outros. A divulgação pode ser interna, só dentro da escola ou então feito um jornalzinho enviado para outros da sociedade.
Livro da Vida - Ele é muito parecido com um diário, o registro é livre, ou seja, o aluno escreve no momento em que estiver com vontade e sobre o assunto que quiser, não precisa ser especificamente assunto escolar. O registro pode ocorrer de diversas maneiras, com desenhos, escrita, colagens ou outra forma que encontrarem.
Plano de Trabalho - São grupos de alunos que se organizam para desenvolver determinado tipo de trabalho, o educador pode partir do próprio currículo escolar e escolher o tema. O número de integrantes é livre, fica a critério da classe, o registro do trabalho do grupo deve ser feito semanalmente, para que o educador possa acompanhar o desenvolvimento até a conclusão do mesmo.
Um pouco mais sobre as técnicas da Pedagogia de Célestin Freinet
Ele criou essas técnicas baseando-se na livre expressão e nas descobertas feitas pelo tateamento experimental, a cooperativa escolar é a base para todas essas atividades serem desenvolvidas, apesar de tudo ser bem definido na Pedagogia Freinet ela deve ser vista numa totalidade e não fragmentada. Graças ao comunicação existente entre os educadores dessa pedagogia e com os avanços da informática, novas técnicas surgem e as já existentes são mais bem elaboradas.
Aula-Passeio-
Biblioteca-
Cantos de Atividades-
Complexos de Interesse-
Correspondência Interescolar-
Estudo do Meio-
Fichário Autocorretivo-
Fichário Escolar Cooperativo-
Imprensa na Escola-
Jornal Escolar-
Jornal Mural-
Livro da Vida-
Planos de Trabalho-
Texto Livro.
Andreza Alves da Silva
Pedagoga formada em Administração Escolar
São requisitos dessa prática pedagógica, a organização no trabalho com a criança e seus princípios, a autonomia, a cooperação, a expressão livre.
Em 15 de outubro de 1896, nasce Célestin Freinet, em Gars, região de Provença, no sul da França. Na adolescência, muda-se para Nice, onde inicia o Curso de Magistério. Com o advento da Primeira Guerra Mundial (1914–1918), Freinet interrompe seus estudos e alista-se no exército. Os gases tóxicos utilizados na guerra prejudicam seus pulmões e, por isso, ele tem baixa do exército. Mesmo sofrendo desse mal, Freinet dá início às suas atividades como professor-adjunto, mesmo sem ter ainda concluído o Curso Normal. Em sua prática pedagógica, estabelece um sensível contato com os alunos, o que lhe permite desenvolver atividades voltadas para o interesse real das crianças. No período entre 1921 e 1924, trabalha, paralelamente às suas atividades de magistério, com aldeões, e funda uma Cooperativa de Trabalho. Dá início também às primeiras correspondências entre as escolas através das quais estabelece uma troca de experiências entre elas. Entre os anos de 1926 e 1928, casa-se com a artista plástica Elise, edita o livro A Imprensa na Escola, cria a revista La Gerbe (O Ramalhete), com poemas infantis, e funda a Cooperativa de Ensino Leigo; depois segue com Elise para trabalhar em Saint Paul.
Algumas técnicas criadas por Célestin Freinet.
Aula das Descobertas - Célestin Freinet acreditava muito que os interesses de seus alunos (assim como nos nossos) não estava dentro da escola e sim fora dela. Ele desenvolveu essa técnica educacional visando motivar os alunos, através da ação, tentando trazer a vida para dentro da escola.
Auto-Avaliação - São fichas feitas pelo próprio educador, nessas fichas o aluno deve registrar tudo o que aprende sempre que um tema é concluído. Assim, o educador tem a oportunidade de acompanhar o progresso do seu aluno e o aluno não se sente avaliado, o que muitas vezes prejudica.
Correção - Antes do texto ser enviado para a Impressa Escolar, é necessário que o texto seja corrigido. A correção pode ser feita pelo educador, coletivamente, individualmente ou então, através da auto-correção, assim o aluno percebe o erro e aprende com ele, o erro torna-se significativo.
Correspondência Interescolar - Nessa atividade os alunos tem a oportunidade de conhecer outros alunos de comunidades diferentes, assim eles aprendem um pouco sobre outros costumes, se deparam com outras realidades. A pluralidade é bastante desenvolvida nesta atividade. Pode começar com uma escola vizinha, se estendendo até mesmo as escolas de outros países, o material a ser enviado pode ser inúmeros: desenhos, fitas cassetes, fitas de vídeo e hoje em dia é claro o e-mail.
Fichário de Consulta - As fichas são feitas pelos próprios alunos e educadores, essas fichas servem para facilitar a assimilação de assuntos a serem estudados. São exercícios, passatempos ou artigos para simples informação. Célestin Freinet acreditava que os livros didáticos estavam muito fora da realidade dos alunos.
Impressa Escolar - Na sua época, Célestin Freinet usava o límografo para a divulgação dos textos dos seus alunos, mas com a modernidade dos dias de hoje tudo ficou mais fácil, podemos usar o computador e as máquinas de xerox. Pode ser um registro sobre aula das descobertas, uma entrevista, pesquisas entre outros. A divulgação pode ser interna, só dentro da escola ou então feito um jornalzinho enviado para outros da sociedade.
Livro da Vida - Ele é muito parecido com um diário, o registro é livre, ou seja, o aluno escreve no momento em que estiver com vontade e sobre o assunto que quiser, não precisa ser especificamente assunto escolar. O registro pode ocorrer de diversas maneiras, com desenhos, escrita, colagens ou outra forma que encontrarem.
Plano de Trabalho - São grupos de alunos que se organizam para desenvolver determinado tipo de trabalho, o educador pode partir do próprio currículo escolar e escolher o tema. O número de integrantes é livre, fica a critério da classe, o registro do trabalho do grupo deve ser feito semanalmente, para que o educador possa acompanhar o desenvolvimento até a conclusão do mesmo.
Um pouco mais sobre as técnicas da Pedagogia de Célestin Freinet
Ele criou essas técnicas baseando-se na livre expressão e nas descobertas feitas pelo tateamento experimental, a cooperativa escolar é a base para todas essas atividades serem desenvolvidas, apesar de tudo ser bem definido na Pedagogia Freinet ela deve ser vista numa totalidade e não fragmentada. Graças ao comunicação existente entre os educadores dessa pedagogia e com os avanços da informática, novas técnicas surgem e as já existentes são mais bem elaboradas.
“As técnicas Freinet não são atualmente o que eram em 1940, pois novos instrumentos e novas técnicas vieram enriquecer e, da mesma maneira, facilitar o nosso trabalho. Igualmente, não serão em 1980 o que são hoje, se formos capazes de fomentar, juntos, os progressos técnicos indispensáveis. A Escola Moderna não é nem uma capela nem um clube mais ou menos restrito, mas, na realidade, uma via que nos conduzirá aquilo que, todos juntos, construirmos”. (Célestin Freinet)
Aula-Passeio-
Biblioteca-
Cantos de Atividades-
Complexos de Interesse-
Correspondência Interescolar-
Estudo do Meio-
Fichário Autocorretivo-
Fichário Escolar Cooperativo-
Imprensa na Escola-
Jornal Escolar-
Jornal Mural-
Livro da Vida-
Planos de Trabalho-
Texto Livro.
Pedagoga formada em Administração Escolar

sexta-feira, 11 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Música: são versos traduzindo nossa essencia, nossa história, nosso momento real em poesia....
Eu apenas queria que você soubesse
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo, presa na poeira
Eu apenas queria que você soubesse
Que esta menina hoje é uma mulher
E que esta mulher é uma menina
Que colheu seu fruto, flor do seu carinho
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte de novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida
(Musica de Gonzaguinha)

Isso é muito importante!!!!
MEC finaliza matriz de concurso nacional para professores
Domingo, 06 de Março de 2011
Dez meses depois do anúncio da proposta, começa a sair do papel a criação da Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente. A ideia do Ministério da Educação (MEC) é aplicar anualmente uma prova para selecionar professores interessados em trabalhar na rede pública.
Segundo a Agência Brasil, os resultados serão utilizados pelas secretarias municipais e estaduais de Educação que aderirem ao projeto. A portaria que normatiza o exame foi publicada no último dia 3 no Diário Oficial da União e a matriz dos conteúdos está disponível para consulta pública na internet.
A prova será de responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Inicialmente, a ideia é que ela fosse aplicada em 2011, mas a primeira edição será no ano que vem, adianta o ministro Fernando Haddad. Logo que a proposta foi lançada, entidades que representam as instituições formadoras de professores e representantes da categoria questionaram o formato e a finalidade do exame. O MEC e o Inep tiverem que sentar à mesa com essas organizações para fechar a matriz e instituir um comitê de governança que dará a palavra final sobre o documento.
“A conclusão de vários estudos é de que as provas de concurso, em geral, são mal elaboradas do ponto de vista da seleção de quem vai trabalhar em sala de aula, elas não definem claramente qual é o perfil do bom professor. Nosso trabalho agora é legitimar uma matriz de referência que possa ser usada inclusive por aqueles que que não queiram se valer da prova nacional”, defende Haddad.
Segundo o ministro, anualmente cerca de 100 mil professores ingressam na rede pública. Ele acredita que a matriz pode servir de referência para que estados e municípios melhorem seus processos seletivos. “Nosso papel é induzir. Esse trabalho causa impacto na qualidade dos concursos, independentemente da realização da prova nacional. Isso tem impacto para trás, na formação inicial, e para frente, na própria carreira”, diz.
Ainda não há previsão de quando a primeira edição será realizada e, segundo Haddad, não há “pressa”. As entidades deverão apresentar sugestões de alteração à matriz até o fim de março. A presidenta do Inep, Malvina Tuttmann, explica que o próximo passo é fazer uma chamada pública para especialistas em educação interessados em formar um banco de itens, já que o Inep não tem questões preparadas para avaliar esse público. “Isso já vai ocorrer paralelamente. Esses profissionais serão qualificados para fazer um exame de grande escala”, aponta.
De acordo com o documento, a prova vai avaliar o profissional a partir de três dimensões: profissão docente e cidadania, trabalho pedagógico e domínio dos conteúdos curriculares. Serão exigidos conhecimentos em temas como políticas educacionais, gestão do trabalho pedagógico, além do domínio dos conteúdos como língua portuguesa, matemática, história e artes.
http://www.nota10.com.br//noticia-detalhe/2766_MEC-finaliza-matriz-de-concurso-nacional-para-professores
Domingo, 06 de Março de 2011
Dez meses depois do anúncio da proposta, começa a sair do papel a criação da Prova Nacional de Concurso para o Ingresso na Carreira Docente. A ideia do Ministério da Educação (MEC) é aplicar anualmente uma prova para selecionar professores interessados em trabalhar na rede pública.
Segundo a Agência Brasil, os resultados serão utilizados pelas secretarias municipais e estaduais de Educação que aderirem ao projeto. A portaria que normatiza o exame foi publicada no último dia 3 no Diário Oficial da União e a matriz dos conteúdos está disponível para consulta pública na internet.
A prova será de responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Inicialmente, a ideia é que ela fosse aplicada em 2011, mas a primeira edição será no ano que vem, adianta o ministro Fernando Haddad. Logo que a proposta foi lançada, entidades que representam as instituições formadoras de professores e representantes da categoria questionaram o formato e a finalidade do exame. O MEC e o Inep tiverem que sentar à mesa com essas organizações para fechar a matriz e instituir um comitê de governança que dará a palavra final sobre o documento.
“A conclusão de vários estudos é de que as provas de concurso, em geral, são mal elaboradas do ponto de vista da seleção de quem vai trabalhar em sala de aula, elas não definem claramente qual é o perfil do bom professor. Nosso trabalho agora é legitimar uma matriz de referência que possa ser usada inclusive por aqueles que que não queiram se valer da prova nacional”, defende Haddad.
Segundo o ministro, anualmente cerca de 100 mil professores ingressam na rede pública. Ele acredita que a matriz pode servir de referência para que estados e municípios melhorem seus processos seletivos. “Nosso papel é induzir. Esse trabalho causa impacto na qualidade dos concursos, independentemente da realização da prova nacional. Isso tem impacto para trás, na formação inicial, e para frente, na própria carreira”, diz.
Ainda não há previsão de quando a primeira edição será realizada e, segundo Haddad, não há “pressa”. As entidades deverão apresentar sugestões de alteração à matriz até o fim de março. A presidenta do Inep, Malvina Tuttmann, explica que o próximo passo é fazer uma chamada pública para especialistas em educação interessados em formar um banco de itens, já que o Inep não tem questões preparadas para avaliar esse público. “Isso já vai ocorrer paralelamente. Esses profissionais serão qualificados para fazer um exame de grande escala”, aponta.
De acordo com o documento, a prova vai avaliar o profissional a partir de três dimensões: profissão docente e cidadania, trabalho pedagógico e domínio dos conteúdos curriculares. Serão exigidos conhecimentos em temas como políticas educacionais, gestão do trabalho pedagógico, além do domínio dos conteúdos como língua portuguesa, matemática, história e artes.
http://www.nota10.com.br//noticia-detalhe/2766_MEC-finaliza-matriz-de-concurso-nacional-para-professores

quarta-feira, 9 de março de 2011
Campanha Fraternidade - 2011
A Campanha da Fraternidade terá início na Quarta-feira de Cinzas, 9 de março de 2011, desenvolvendo-se durante todo o período de Quaresma.

Oração da Campanha da Fraternidade 2011
Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tender por todos nós.
Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.
Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.
E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.
Amém.
Fonte: Divulgação Site da CNBB

Oração da Campanha da Fraternidade 2011
Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tender por todos nós.
Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.
Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.
E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.
Amém.
Fonte: Divulgação Site da CNBB


terça-feira, 8 de março de 2011
Professor pesquisador....sempre....eterno!!!!!
Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação “Politéia”
Linha de pesquisa: Educação Brasileira: aspectos histórico-culturais no processo educativo
Tema a pesquisar: Histórias e Memórias da Formação do Professor de Educação Infantil no Brasil
BIBLIOGRAFIA INDICADA....
ALTET, Marguerite; PERRENOUD, Philippe; PAQUAY E COLS, Léopold. A profissionalização dos formadores de Professores. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003.
ANTUNES, Celso. Professores e Professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. Petropolis, RJ: Vozes, 2007.
ÁRIES, P. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. 199 p.
BASSEDAS, E. (org.) Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999. 357 p.
BARREIRO, Iraide Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação do Professor. São Paulo: AVERCAMP, 2006
BUENO, Belmira Oliveira; CATANI, Denice B.; SOUZA,Cynthia Pereira de. Vida e o Ofício dos Professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa de colaboração. São Paulo: Escrituras, 1998.
BONDIOLI, A.; MANTOVANI, S. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos, uma abordagem reflexiva. 9.ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1998. 355 p.
BOSI, E. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: M.E.C./S.E.F./D.P.E.F./C.G.E.I., 1998. Vol. 1-3.
CRAIDY, C. M. O educador de todos os dias: convivendo com crianças de 0 a 6 anos. Porto Alegre, RS: Mediação, 1998.74 p.
CANDAU, Vera Maria. Magistério: construção cotidiana. 5. ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003.
CATANI Denice Barbara; BUENO Belmira O.; SOUSA Cynthia P. De; SOUZA
Maria Cecília C. C. De. Docência, Memória e Gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras, 1999.
CASTRO, Gilda de. Professor submisso, aluno-cliente: reflexões sobre a docência no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2003
CRAIDY, C. M.; KAERCHER, C. E. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre, RS: Artmed, 2001.164 p.
DAHLBERG, G. Qualidade na educação da primeira infância: perspectivas pós-modernas. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2003. 264 p.
DEMO,Pedro. Ser Professor: é cuidar que o aluno aprenda. 4.ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2004.
FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados – FE/UNICAMP: São Carlos,SP: Ed. Da UFSCar; Florianópolis/SR: Editora da UFSC, 1999. 112 p.
FREIRE, Paulo. Professora Sim, Tia Nao: cartas a quem ousa insinar. 8.ed. São Paulo: Olho d’agua, 1993.
FRELLER, C.C.; FERRERI, M.A.L.D.; SEKKEL, M.C. Educação inclusiva: percurso na educação infantil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
FONTES PARA EDUCAÇÃO INFANTIL. Brasília: UNESCO; São Paulo: Cortez; São Paulo: Fundação ORSA, 2003. 221 p.
FONTANA, Roseli A. Cação. Como nos Tornamos Professoras? São Paulo: Autentica, 2003
FONSECA, Selva Guimarães. Ser professor no Brasil: história oral de vida. São Paulo: Papirus,1997.
FURLANETTO, Ecleide Cunico. Como Nasce um Professor. São Paulo, Paulus, 2003.
FREITAS, M. C. (org.) História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 1987. 312 p.
HENGEMUHLE, Adelar. Formação de professores: da funçao de ensinar ao resgate da educação. Petropolis, RJ: Vozes, 2007.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2000.
JOSSO, Marie Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004.
KUHLMANN Jr., M. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
KRAMER, S. (coord.). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ed. Ática. 1989.
LOURO, G.L. Mulheres na sala de aula. In: Del Priore, M.(org.) História das mulheres no Brasil.SP: UNESP, 1997.
MANFREDI, Silvia Maria. Educaçao profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
MIGNOT, Ana Chrystina Venancio; CUNHA, Maria Teresa Santos. Práticas de Memória Docente. São Paulo: Cortez, 2003.
MULLER, V.R. História de crianças e infâncias: registros, narrativas e vida privada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
NÓVOA, A. (Org.). Profissão professor. 2. ed. (Coleção Ciências da Educação). Porto: Porto Editora, 2003.
_________. Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora, 2000.
_________. (coord.) Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa Dom Quixote, 1995
NUNES, Clarice. Ensino Normal: formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
OLIVEIRA, Z. R. de. Educação infantil: fundamentos e métodos. Coleção Docência em Formação. São Paulo: Cortez, 2002. 255 p.
OLIVEIRA, Ramon de. A (Des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA E SILVA, Isabel de. Profissionais da Educação Infantil: formação e construção da identidade. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
PARK, M.B.(org.). Memória em movimento na formação de professores: prosas e histórias.Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000.
PEREIRA, M. A estética da professoralidade: um estudo interdisciplinar sobre a subjetividade do professor. São Paulo. PUCSP, 1996 (Tese de Doutorado)
PEREIRA, Júlio Emílio Diniz; ZEICHNER, Kenneth M. A pesquisa na formação e no trabalho docente. São Paulo: Autentica, 2002.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.
PERRENOUD, Philippe; PAQUAY, Léopold; ALTET, Marguerite; CHARLIER, Évelyne. Formando professores profissionais: Quais estratégias? Porto Alegre, RS: Artmed, 2001.
PIMENTEL, M.da G. O professor em construção. Campinas: Papirus, 1993.
PRIORE, M.D. Fazer história, interrogando documentos e fundar a memória: a importância dos arquivos no cotidiano do historiador. In: GOMES, Â. de C.(Org.). Escritas de si, escrita da história. Rio de Janeiro:Editora FGV, 2004.
PRIORE, M. Del (org.). História da criança no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1992. 176 p.
ROSSETTI-FERREIRA, M. C (orgs.). Os fazeres na educação infantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SANTO, Ruy Cézar do Espírito. Desafios na formação do educador. 3.ed. São Paulo: Papirus, 2002.
SILVA, I. de O. Profissionais da educação infantil: formação e construção de identidades. São Paulo: Cortez, 2001. 117 p.
SILVA, Marilda da. Como se ensina como se aprende a ser professor: a evidência dos habitus professoral e da natureza prática da didática. São Paulo: EDUSC, 2003.
SOUSA, C. et al. Memória e autobiografia: formação de mulheres e formação de professoras.Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 2, p. 61-76, 1996.
SOUZA, M.C.C.C. de. A Escola e a Memória. Bragança Paulista. Editora da Universidade de São Francisco / EDUSF, 2000.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; MACIEL, Lizete Shizue Bomura. Desatando os Nós da Formação Docente. São Paulo: Mediação, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CUNHA, Maria Isabel da. Desmistificando a Profissionalização do Magistério. São Paulo: Papirus, 1999.
THOMPSON, P. A voz do passado: história oral. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
WARSCHAUER, Cecília. Rodas em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre, RS: Artmed, 2004.

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